Os pensamentos daquele jovem se deparavam com muitas dúvidas, ao longo de sua jornada pela sua grande ladeira superficial e a cada passo botava a mão no pulso pra saber se seu sangue ainda pulsava, botava o dedo embaixo do nariz e a mão no peito.
Tudo estava bem sim, graças ao bom Deus de suas preces...
A sombra dele é apenas a companhia que ele enxerga os piores defeitos possíveis, parece que ninguém encontra com ele nessa rua.
Um violão desafinado parece ecoar a melodia que ele merece, ele passa os feriados e os dias santos naquele lugar comendo feno...
Jovens...
Ele não junta cacos nem faz contas com o que já passou, ele anda apenas pra frente e não olha pra trás em nenhum instante, o outono vem chegando e agora seu relógio marca pra sempre seis da tarde, seus olhos sempre baixos sondando pedras e chutando mato...
Sua memória nunca para e cada passo que ele deu foi único e ímpar, cada passo que damos é assim também, único e ímpar...
Somos culpados por tudo que pensamos, mas devemos pagar, especialmente, quando agimos! Daí se mostra força!
Vai ver que não é só uma luz cinza...
Quem sabe ainda tem um post pra você, ou pra mim
O de hoje foi pra ele.
E quem sabe o violão estava afinado
Sem mais.
M.
3 comentários:
vou pagando, vou mostrando e perdendo força. ñ sei mais oq resta.
não sei se entendi o post.
provavelmente não...
mas faz sentido!
meio subjetivo mas um bom texto
=*
era 1º de abril
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