quinta-feira, 5 de março de 2009

Dê a César, o que é de César.

Vamos engolir essa pílula de arrogância e tentar converter o efeito em paciência e abrir nossos horizontes.
Se você tiver que mostrar as pessoas quem você é a todo o momento, você não é!
Não tem muito mistério, recuse um amor de mentira e se entregue as tristezas e dores reais, fique calejado e depois de algum tempo nem vai doer...
Se você não sentir medo de nada você não cresce, tenha medo nem que seja de ter medo!
Vamos escutar o que ela tem a dizer pode não ser importante pra gente, mas vai que ela precisa de um pouco de atenção, não se atormente não mata ouvir um pouco sem precisar falar de si!

-Eu estava tão triste hoje, perdi minha prova, o que eu faço?
-Ah eu também estou triste, mas acho que mais do que você até! Perdi minha prova!



Por que sempre falar de si?! Por que achar, sempre, que seus problemas são os maiores e que você sofre mais que os outros? Que o ser humano é egoísta sabemos, mas podemos dosar isso, não acha?

É só ouvir um pouco mais, se interesse pelo o que as pessoas têm a te dizer, de repente pode te ajudar também...

A não ser que você, senhor(a) centro do mundo, esteja ocupado remoendo suas pequenas crises.


“...Pra essas sementes mal plantadas/Que já nascem com cara de abortadas/Pras pessoas de alma bem pequena/Remoendo pequenos problemas/Querendo sempre aquilo que não têm...” Cazuza.

Sem mais.
Mario Tito.

3 comentários:

misssilpati disse...

apenas ouvir, por outras ler e conhecer o ser de cada humano quem sabe assim não nos tornemos mais humanos?

Anônimo disse...

por isso que prefiro ficar na rede tocando violão... ninguem me ouve falar e nem preciso ouvir os outros.. é. eu sou revoltosa merrmu.

S. U. Command disse...

Se não nos achássemos tão suficientes até daria certo :)