quinta-feira, 30 de abril de 2009

Jovem crise das velharias.

Algumas plantas no quintal, o trem passava atrás de sua casa, alguns periquitos no viveiro...

Algumas pessoas pretendem me dizer coisas, me chamam às vezes de reacionário, antiquado e conservador...
Metade dos meus pensamentos eu escrevo com a razão, a outra metade eu comporto de preconceitos, filmes e prazeres. Não me sinto agredido por vaidade e sim pelo que digo, e confio nisso.

Liberdade de expressão não significa dizer qualquer coisa, significa dizer o útil, o prático, o que simplifica o simples...
Liberdade não é virar refém da liberdade, não é se tornar escravo do que é novo. Liberdade é poder aceitar o novo sem perder o velho, sem achar o velho tão velho.

A moral e os bons costumes deram lugar a um anarquismo que apelidamos de liberdade.

Vai saber...

Sem mais.
Mario Tito.

3 comentários:

Anônimo disse...

às vzs penso que é coisa da minha reencarnação mal feita.

T disse...

Esse jovens de hoje em dia...
Acham que podem julgar a história sem ter vivido por ela.

Karol Gonçalves disse...

"Liberdade é poder aceitar o novo sem perder o velho, sem achar o velho tão velho."

" e confio nisso."

A liberdade, hoje, está banalizada como a obrigatoriedade de felicidade na noite de natal!