quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Doa-se um carro do ano.

É mesmo, roubar dos ricos para dar aos pobres parece algo justo, mas só pra alguém que desaprove a moralidade e viva num pequeno universo anárquico no qual transformações e educação venham de atitudes ilógicas e instintivas, somos racionais, embora nem todos sigam isso como um meio de sobrevivência.

Tudo bem, não estou questionando o direito do cidadão a ter acesso às necessidades básicas, mas e aí!? Legal, todo mundo come, dorme, tem um teto e um salário miserável pra pagar suas contas, e começando tudo outra vez!

Aptidões pessoais existem! E a partir do momento que uma sociedade discerne necessidades básicas dos supérfluos, entendemos o quão descartável se torna a sociedade.

Se for justo roubar um pão, é justo roubar um carro também, ou não?!
São necessidades, você não vive sem nenhum dos dois, que tal uma TV? Um computador?! Seu celular caríssimo!? São necessidades ou não são?

Enfim, há quem defenda a tese Roben Wood popular, não que eu goste de medidas imediatas, mas se for pra defender a soberania dos direitos individuais, que sejam igualitárias, não?

Ainda repito que no auge da minha crueldade, seres humanos possuem aptidões e necessidades diferentes, mas se discorda do que eu disse, deixe seu carro aberto, com a chave e um manual!


Boa noite, cara pálida.
Sem mais
Mario Tito.

Um comentário:

Karol Gonçalves disse...

Concordo... Mas é complicado. Não sou totalmente contra as bolsas de ajuda e afins...
Por hora tenho necessidade genuína de uma bolsa Chanel!Há!
Cadê meu Vale para acessórios???