domingo, 16 de março de 2008

Romances e Nuances

Ah romances, hoje ouvi um cara dizer: “Eu te amo” e ouvir um repentino silêncio. Já li e ouvi coisas distintas sobre sentimentos em geral, muitos clichês e muitas sacadas geniais, mas absolutamente nenhuma consegue ser sincera ao ponto que os sentimentos realmente merecem.
Amores aleivosos, amizades fraternais, excitações platônicas e ódios candentes.
Chacotas à parte percebi que existem sentimentos tão sinceros, mas tão sinceros e puros que chegam a machucar quem sente, amores tão imensuráveis que fogem do controle do ser humano.
Disseram-me que o amor era o ridículo da vida, e que à pureza perseguida na verdade NÃO existe. Não se pode ambicionar pureza em um sentimento que traz consigo outros sentimentos secundários como; Tesão e paixão.
Não, o que eu aprendi com livros e discos, é que as minúcias não fazem um amor, o que faz um amor é simplesmente o próprio.
Quem disse que amar não dói? Dói até mais do que odiar...

Mario Tito.

Um comentário:

Sonhos e um pouco de delirio cotidiano disse...

E como doí ein!.
Talvez seja melhor odiar à amar . . .
a dor do amor é tão indefesa.
A do ódio é mais pueril , encontramos força até onde não existe!.
Pra mim o amor enfraquece , isso sim.
Nos torna sucetíveis , e severamente frágeis!.
Ah , foda-se , to numa onda de anti - amor mesmo , e talvez seja melhor assim!.
Escreves bem ein querido!.
Se levar isso adiante creio que colheras frutos , tens talento meu bem!.
Beijão!.
=)