"O fato é que ninguém nunca me viu aqui a defender a devastação da Amazônia. Eu não! Só me incomoda um pouco que os bancos, por exemplo, façam tanto pelo papel reciclado e tão pouco para baixar o spread... Mas é que sou um pouquinho cínico. Sei que é uma coisa feia. Prometo me corrigir. Também quero ser um homem bom.”
Reinaldo Azevedo.
Bem, eu de fato não vejo a Amazônia como pulmão de nada e nem me preocupo muito, sabe por quê? Porque é quintal dos outros, já virou latifúndio e os índios fazem figuração...
Mas em época de preocupação com a temperatura da terra, derretimento de calotas e extinção de espécies a gente pode parar e pensar em outro lado disso.
Olha o derretimento de nossa tolerância, olha o aquecimento de tensões lá no Oriente Médio, olha a extinção dos homens se anunciando...
Olha o papel deles, é reciclado...
Que bonito, que bonito!
Olha aquele garotinho, plantou uma arvore...
Que bonitinho.
E viva as tentativas de mudar o mundo!
Maldito pão sem sal...
Sem mais espírito de anti-herói.
Mario Tito
5 comentários:
e agora, quem poderá nos defender?
só se for o chapolin colorado.
Vamos transformar a Amazônia num estacionamento rotativo!
Numa época onde só tampam a peneira com o sal, acho que nem o Chapolin poderá nos salvar...
Ps.: Vamos fazer da Amaônia, um museu "vivo" o/
"pois paz sem voz não é paz é medo"
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