quinta-feira, 24 de julho de 2008

Entretanto...

E era tão bela, que parecia irradiar a noite, parecia ter luz própria e tinha!
Era tão cínica, que seus belos olhos castanhos nunca diziam a verdade, não dava pra acreditar em sinceridade, vide a tanta beleza.

Não tinha apegos, e um dia se apaixonou, ele não dava a mínima pra ela, e vivia com seus livros sobre guerras nas estrelas, gostava de física e história, lia livros e assistia programas culturais.

Não conseguindo chamar atenção dele, por ser simples demais (mesmo em toda sua beleza), a menina começa a tentar gostar de cosias similares as que ele gostava. Ele continuava sem dar a devida atenção a luminosa menina que fazia de tudo por segundos de olhares, não funcionou...

Certo dia, ela o viu com sua nova companheira de leituras e de afagos... Ela não se conteve e o questionou sobre o porquê do descaso para com ela, e ele respondeu prontamente:

- És bela, és luminosa, não me amas além de um capricho, não te amos como os que te mentem por sua beleza, não te amo de verdade também. E gostaria de saber sinceramente o seu nome.



Sem mais.
M.T.

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