segunda-feira, 14 de julho de 2008

De estrelas em diante.

Lá se vai meu ídolo, e ele é tão igual a todos vocês... Não parece ser tão forte assim.
Tenho saudades de imaginar que suas atitudes tão nobres eram por culpa exclusivamente de seus superpoderes, hombridade não se fragiliza com criptonita!

Meu ídolo não usava capa, nem terno e nem gravata, não era burocrata e nem queria mudar o mundo. Ele era assim, tão igual a todos nós e fumava cigarros de filtro amarelo
Meu ídolo morreu maluco...

Mas ídolos deixam ensinamentos, e nos fazem olhar para o céu, como eu queria voltar pra minha casa, ou subir nas nuvens de escada.

Aproveitemos até a vida acabar.
Brilhemos como estrelas eternas.
E tenhamos quem nos faça um pedido, se formos cadentes.
Mas por favor, no fim de tudo, voltemos pra casa.

Sem mais.
De tantos outros dias que virão.

Um comentário:

Fernanda Cruz disse...

Caraca... que lindo, tbm tenho um ídolo! hehehe
Estava deprê qnd escreveu?