terça-feira, 9 de junho de 2009

Carolina não voltou pra casa.

Vamos começar ecoando cânticos que lavaram o século com sangue, sangue alheio! Poesias com a eternidade, as estatísticas, os céticos, bombas, drogas e ao fim da castidade!
Conte-me uma história no funeral do mais amado dos desconhecidos, guardemos nosso brado impávido desgosto...

O sol não nasce mais do mesmo lugar, perdemos o tato e o inverno se despede mais cedo.

Pobre Carolina, não perca seu açúcar, lembre-se do seu último aniversário e cante sua felicidade antes do próximo dia de São Valentim!
Queria seu CEP, te mandar cartas salgadas e com fios de cabelo, do romântico que não acreditava no amor...
Seu livro favorito, suas vontades...
Queria tanto descobri-las...


Eu faria valer minha vida, caminhei até aqui, Carolina, ME dá seu código postal pra eu te mandar todo meu amor em forma de canções...
Um dia eu aprendo ler por dentro dos seus olhos...


Sem mais.
Mario Tito.

3 comentários:

Karol Gonçalves disse...

A vida toda confundida por Carolina, geralmente dou um sorriso e digo que é só Karol.
A partir de agora não negarei mais...

Karol Gonçalves disse...

"Carolina, nos seus olhos tristes, guarda tanto amor, o amor que já não existe".Do chico buarque!

Anônimo disse...

dia de são valentim é suportável pras algumas pessoas, pra outrem, não. ñ voltar pra casa é só questão de tempo ou fatalidade, ou melhor, o tempo ñ seria uma fatalidade?