segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

E que venha o Festivalde Zumbis

Como vocês bem sabem eu procurei postar menos sobre política nesse ano que se passou, tentei, até consegui equilibrar entre postagens sem nada a dizer e não-postagens que, por fim, não diziam nada também.

Trata-se o caso Pinheirinho como uma manobra fascista Tucana, assim como o caso da Cracolândia e da USP, frentes da situação aparecem tendo uma preocupação, diria eu, um tanto quanto severa demais para com uma oposição que neem f* nem sai de cima.

O Governador do Estado de São Paulo obedece a um mandato, como o próprio disse no caso de Pinheirinho:

"A Justiça decide e manda o oficial de Justiça fazer o cumprimento da ordem judicial. Não há respeito ao cumprimento, o Judiciário requisita a polícia para fazer cumprir. Não é o governador que queira, não queira, é a polícia judiciária que é requisitada pela presidente do Tribunal de Justiça.”

Mas o episódio serve mais uma vez para endemonizar a figura do governador. A imprensa que sempre acusada de tendenciosa e tucana muitas das vezes "esquece" fatos concretos como o estudante do Piauí que ficou cego após uma manifestação contra o aumento das passagens. O aluno da USP pode protestar sem sofrer lesões que a imprensa chama a polícia paulista de fascista,claro governada por um Tucano, mas quando acontece com eles...

cadê a repercussão do caso?

A esquerda pede dialogo na cracolandia e acusa Alckmin de fascista por ocupar o lugar que virou uma zombie walk do terror real, e Ongs, direitos humanos, todos funcionam nessas horas querendo achar um viciado pra chamar de seu, a imagem de Maria mãe de todos não cola. A morte dessa gente significa o que pra vocês, deixa-los livre para o suicídio gradativo é uma maneira, sim, de praticar um homicídio!

Criticam o governo de São Paulo por sua péssima ideia de cumprir a lei, mas quando tratamos de governos que detém a máquina, o poder e tem a imprensa sustentada por esses marketeiros do terro os abusos e excessos se perdem nas mesadas.

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